O Japão prendeu há pouco tempo dois homens estrangeiros que foram acusados de violação da lei de direitos autorais por vazar imagens da revista semanal Shonen Jump.
Entre as pessoas suspeitas, um deles dirigia a empresa Japan Deal World LLC ( site francês que vende produtos de anime e mangá) em Kita Ward, Tóquio. Apesar de não aparentar, o crime de violação da lei de direitos autoriais é muito grave no Japão.
De acordo com as investigações de março de 2023, os indivíduos utilizaram e venderam o material vazado da revista Weekly Shonen Jump na internet, antes de dois mangás serem publicados nas lojas oficiais, além disso uma outra acusaram sobre os suspeitos é de que tenham violado a lei também em janeiro do ano passado, duplicando imagens da revista usando seus celulares.
A policia japonesa suspeita que mais pessoas estejam envolvidas neste caso polêmico e pretende continuar com uma investigação detalhada para encontrar todos os culpados.
Os acusados negaram as acusações sobre eles referente á março de 2023, entretanto quando foram questionados sobre as acusações de janeiro de 2023, ambos confirmaram seus crimes a policia, dizendo: “Não há duvidas sobre isso”.
Após as prisões acontecerem na cidade de Kumamoto no Japão, foram utilizadas como evidência imagens de mangás como Jujutsu Kaisen, One Piece e Blue Lock. Ademais, alguns vazadores de mangás revelaram em suas contas do Twitter que devem deixar de receber vazamentos na próxima quarta-feira, o que indica que suas fontes podem estar relacionadas com essas prisões.
Além disso, diversas contar do Twitter que tinham como foco vazar informações sobre a revista Shonen Jump foram desativadas ou excluídas. Apesar de muitos estarem contendes com estas prisões por considerarem os vazamentos irritantes, muito acreditam que não vai demorar muito para que novas fontes voltem para vazar informações.
Em relação à prisão dos suspeitos, a Shueisha, que foi afetada pelos danos, disse: “Esperamos que o esclarecimento da polícia sobre a rota da ‘descoberta precoce’ ajude a prevenir danos futuros. Tomaremos proativamente todas as medidas possíveis para proteger o obras e seus direitos, e para permitir que nossos leitores desfrutem do mangá de maneira apropriada.”
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