No vibrante mundo do mangá japonês, Shogakukan é uma editora japonesa e muito aclamada como uma potência responsável por dar vida a franquias icônicas como “Detetive Conan”, “Sousou no Frieren”, “Tonikaku Kawaii” e “Komi-san wa, Komyushou Desu”. .” No entanto, a editora recentemente se viu sob intenso problemas e enfrentando pedidos de boicote por parte de alguns usuários do Japão.
A raiz da controvérsia:
A polêmica se liga ao trágico suicídio da autora Ashihara Hinako, aos 50 anos. A aclamada criadora enfrentou dificuldades intransponíveis relacionadas à adaptação live-action de sua obra, “Sexy Tanaka-san”. Ashihara-san, em uma autora sincera em seu blog pessoal, revelou que a série live-action encontrou graves problemas devido a um roteiro mal adaptado. Isso obrigou o autor a intervir pessoalmente, levando a duras críticas dirigidas a Tomoko Aizawa, responsável pela adaptação do roteiro do mangá para a série live-action – consequentemente um resultado que o autor queria desesperadamente evitar.
Complicando as coisas:
A situação ficou mais sombria quando a NTV, produtora de live-action, emitiu um comunicado alegando que todos os roteiros dos episódios receberam aprovação da Shogakukan, supostamente com autorização prévia do autor. Esta revelação intensificou o sentimento de desconfiança em relação à editora, pois muitos acreditavam que a Shogakukan não tinha conseguido fornecer o apoio necessário a Ashihara Hinako durante o seu período desafiador.
Chamadas de boicote e dilemas éticos:
Em resposta à aparente falta de apoio ao falecido autor, alguns internautas rapidamente pediram um boicote, evitando a compra dos mangás publicados pela Shogakukan. Este boicote foi concebido como uma forma de expressar descontentamento e pressionar a editora a assumir a responsabilidade pela alegada falta de apoio. No entanto, este apelo à ação desencadeou um debate ético mais amplo sobre os potenciais danos colaterais para outros autores que dependem da Shogakukan para publicar os seus trabalhos.
Um equilíbrio delicado:
Em meio aos apelos por um boicote, surgiu uma preocupação crescente na comunidade do mangá. Alguns argumentaram que, ao boicotar a Shogakukan, os usuários da Internet poderiam estar inadvertidamente prejudicando outros autores que dependem da editora para levar suas criações ao mundo. Comentários como “Não se trata mais de “proteger os autores“, mas sim de querer destruir a Shogakukan’” refletem a natureza sutil desta controvérsia.
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